sábado, 26 de fevereiro de 2011

Falsos alienados.

                    Em um mundo cada vez mais materialista, no qual a valorização do "eu" comprime a solidariedade por seu exagero, o advento de conceitos como humanitarismo e cidadania só vem a crescer, junto às discussões sobre a participação social da população para uma consequente transformação sócio-política, em especial do jovem, tido como o futuro da nação. Quando se fala nos jovens, o conceito quase unânime que vem à tona é de alienados preocupados tão somente com moda, tecnologia, "curtição". A realidade discorda. Pesquisas recentes mostram uma juventude cada vez mais preocupada com política e atuante no que diz respeito aos problemas sociais, que chega a superar a dos adultos. É de conhecimento geral que quanto melhor instruído o cidadão, mais participativo é o mesmo, e os adolescentes, por estarem ainda em meio acadêmico, acompanham e debatem sobre política e problemas sociais, por vezes mais do que indivíduos de outras faixas etárias. O que ocorre é a generalização de conceitos minoritários por parte de pessoas desinformadas, que percebem nada mais que a superficialidade da situação, o que deixa os mais velhos cada vez mais preocupados com onde o mundo irá parar. Só porque não ocorrem mais movimentos como a Revolução Constitucionalista de 1932 ou o dos "Caras pintadas" no impeachment de Fernando Collor, não significa que não haja nenhum interesse. Às vezes, no entanto, o jovem desvaloriza sua importância e acaba, por tal motivo, não contribuindo de forma alguma. Essa é a raíz do problema. Tem de haver uma maior conscientização que mostre a esses como podem realmente ativos, além de estimulá-los a exercer auxílio a projetos sociais. Assim, haverá uma juventude condizente a sua parcela de importância e atuação no meio social, que mostrará às antigas gerações que o futuro não será tão ruim.

Falsos alienados.

                    Em um mundo cada vez mais materialista, no qual a valorização do "eu" comprime a solidariedade por seu exagero, o advento de conceitos como humanitarismo e cidadania só vem a crescer, junto às discussões sobre a participação social da população para uma consequente transformação sócio-política, em especial do jovem, tido como o futuro da nação. Quando se fala nos jovens, o conceito quase unânime que vem à tona é de alienados preocupados tão somente com moda, tecnologia, "curtição". A realidade discorda. Pesquisas recentes mostram uma juventude cada vez mais preocupada com política e atuante no que diz respeito aos problemas sociais, que chega a superar a dos adultos. É de conhecimento geral que quanto melhor instruído o cidadão, mais participativo é o mesmo, e os adolescentes, por estarem ainda em meio acadêmico, acompanham e debatem sobre política e problemas sociais, por vezes mais do que indivíduos de outras faixas etárias. O que ocorre é a generalização de conceitos minoritários por parte de pessoas desinformadas, que percebem nada mais que a superficialidade da situação, o que deixa os mais velhos cada vez mais preocupados com onde o mundo irá parar. Só porque não ocorrem mais movimentos como a Revolução Constitucionalista de 1932 ou o dos "Caras pintadas" no impeachment de Fernando Collor, não significa que não haja nenhum interesse. Às vezes, no entanto, o jovem desvaloriza sua importância e acaba, por tal motivo, não contribuindo de forma alguma. Essa é a raíz do problema. Tem de haver uma maior conscientização que mostre a esses como podem realmente ativos, além de estimulá-los a exercer auxílio a projetos sociais. Assim, haverá uma juventude condizente a sua parcela de importância e atuação no meio social, que mostrará às antigas gerações que o futuro não será tão ruim.

Nossos bosques têm menos vida.

A natureza é uma estrutura perfeita: bela, intrinada e estável. Nesse equilíbrio surgiu uma infinita variedade de formas vivas, em uma complexa organização na qual tudo se completa, harmonicamente. Eis que surge o ser humano, com a impetuosidade de modificar tudo a seu bel-prazer e com o egoísmo de não importar-se com os efeitos colaterais de seus atos.
Desde a sua gênese, o homem evoluiu espantosamente, com destaque às últimas décadas; entretanto o custo para o planeta foi, e continua sendo, exasperado. O consumo de matéria-prima e energia, a degradação de áreas veres para a expansão agropecuária, a poluição do ar, água e solo e a quantidade absurda de lixo produzido continuamente são as conseqüências do progresso humano. Já se ultrapassou o limiar aceitável, é momento de reverter esse quadro lastimável. É inconcebível que o homem, em sua inteligência e versatilidade, seja incapaz de conciliar esses dois fatores.
Já há um significativo período de tempo tem-se comentado acerca do que é denominado desenvolvimento sustentável, um extenso conjunto de medidas e atitudes que possibilitam o crescimento econômico e tecnológico sem que haja uma contínua agressão ao ambiente natural.
O "projeto", por assim dizer, inclui a substituição paulatina dos combustíveis fósseis por fontes renováveis e dos métodos de geração elétrica mais difundidos por outros menos impactantes, com destaque à energia eólica. Sustentabilidade também trata de outros âmbitos, como dessarraigar a miséria e buscar a estabilidade social, metas de grande apreço, mas o foco, invariavelmente, é a proteção ambiental.
A humanidade toda já tem ciência de como se deve atuar, resta apenas pôr em prática; mas se faz necessário agir imediatamente, enquanto a situação ainda é reversível. Ampliar quantitativamente o investimento em indústrias de reciclagem e tratamento de água e esgoto, conjuntamente às medidas sustentáveis, pode trazer resultados mais rápidos e expressivos.
Houve, na História humana, teo e antropocentrismo; é válido dizer - e avisar aos artesãos da palavra - que, agora, entra em pauta um novo conceito a ser trabalhado e aplicado: o ecocentrismo.

Nossos bosques têm menos vida.

A natureza é uma estrutura perfeita: bela, intrinada e estável. Nesse equilíbrio surgiu uma infinita variedade de formas vivas, em uma complexa organização na qual tudo se completa, harmonicamente. Eis que surge o ser humano, com a impetuosidade de modificar tudo a seu bel-prazer e com o egoísmo de não importar-se com os efeitos colaterais de seus atos.
Desde a sua gênese, o homem evoluiu espantosamente, com destaque às últimas décadas; entretanto o custo para o planeta foi, e continua sendo, exasperado. O consumo de matéria-prima e energia, a degradação de áreas veres para a expansão agropecuária, a poluição do ar, água e solo e a quantidade absurda de lixo produzido continuamente são as conseqüências do progresso humano. Já se ultrapassou o limiar aceitável, é momento de reverter esse quadro lastimável. É inconcebível que o homem, em sua inteligência e versatilidade, seja incapaz de conciliar esses dois fatores.
Já há um significativo período de tempo tem-se comentado acerca do que é denominado desenvolvimento sustentável, um extenso conjunto de medidas e atitudes que possibilitam o crescimento econômico e tecnológico sem que haja uma contínua agressão ao ambiente natural.
O "projeto", por assim dizer, inclui a substituição paulatina dos combustíveis fósseis por fontes renováveis e dos métodos de geração elétrica mais difundidos por outros menos impactantes, com destaque à energia eólica. Sustentabilidade também trata de outros âmbitos, como dessarraigar a miséria e buscar a estabilidade social, metas de grande apreço, mas o foco, invariavelmente, é a proteção ambiental.
A humanidade toda já tem ciência de como se deve atuar, resta apenas pôr em prática; mas se faz necessário agir imediatamente, enquanto a situação ainda é reversível. Ampliar quantitativamente o investimento em indústrias de reciclagem e tratamento de água e esgoto, conjuntamente às medidas sustentáveis, pode trazer resultados mais rápidos e expressivos.
Houve, na História humana, teo e antropocentrismo; é válido dizer - e avisar aos artesãos da palavra - que, agora, entra em pauta um novo conceito a ser trabalhado e aplicado: o ecocentrismo.

Desfile de tragédias.

Começo de ano, o Reveillon mal acabou e muita gente já espera com ansiedade a próxima festividade, o ritualístico evento de todos os anos, difundido em todo o mundo, esperado e aclamado pelos amantes do samba e dos feriados prolongados: o grandioso Carnaval. Grandioso em beleza, cultura, alegria, sexo, drogas e acidentes lastimosos.
O evento, tão célebre durante décadas, teve agregado à sua reputação - já há algum tempo - novos conceitos: o de farra desmedida e irresponsabilidade catastrófica. É certo que, desde o seu surgimento, na Europa do século XI, o "carnis vallis", do grego "prazeres da carne", é caracterizado por muito festejo e folia. Mas naquela época não havia tanta violência, ou melhor, não havia carros.
O trânsito se constitui no maior assassino carnavalesco. A cada ano o número de acidentes e mortes, no Brasil, por imprudência e alcoolismo vem crescendo; foram 2865 acidentes e 127 mortes em 2009, contra 3233 acidentes e 143 mortes em 2010, um aumento de quase 13%, segundo balanço da Polícia Rodoviária Federal. Fora as mortes e internações por uso de drogas. Tudo isso contribuiu para a eleição do Carnaval como o segundo mais fatal do país.
O Carnaval já não é mais o mesmo; perdeu parte valiosa de sua identidade, e a alegria é impregnada pela tristeza de tantas mortes. A melhor e mais vantajosa solução seria acabar com o Carnaval, aplicando todo o dinheiro gasto em algo realmente útil. Trata-se de uma ação inviável, no entanto, visto que a esbórnia disfarçada de manifestação cultural supera a ética e a solidariedade. Resta então uma segunda alternativa: convencer a população, através de propaganda e ações sociais, a ser responsável, a aprender que diversão pode ocorer de forma saudável, para que não seja mais obrigatório assistir a esse festival de desastres.

Desfile de tragédias.

Começo de ano, o Reveillon mal acabou e muita gente já espera com ansiedade a próxima festividade, o ritualístico evento de todos os anos, difundido em todo o mundo, esperado e aclamado pelos amantes do samba e dos feriados prolongados: o grandioso Carnaval. Grandioso em beleza, cultura, alegria, sexo, drogas e acidentes lastimosos.
O evento, tão célebre durante décadas, teve agregado à sua reputação - já há algum tempo - novos conceitos: o de farra desmedida e irresponsabilidade catastrófica. É certo que, desde o seu surgimento, na Europa do século XI, o "carnis vallis", do grego "prazeres da carne", é caracterizado por muito festejo e folia. Mas naquela época não havia tanta violência, ou melhor, não havia carros.
O trânsito se constitui no maior assassino carnavalesco. A cada ano o número de acidentes e mortes, no Brasil, por imprudência e alcoolismo vem crescendo; foram 2865 acidentes e 127 mortes em 2009, contra 3233 acidentes e 143 mortes em 2010, um aumento de quase 13%, segundo balanço da Polícia Rodoviária Federal. Fora as mortes e internações por uso de drogas. Tudo isso contribuiu para a eleição do Carnaval como o segundo mais fatal do país.
O Carnaval já não é mais o mesmo; perdeu parte valiosa de sua identidade, e a alegria é impregnada pela tristeza de tantas mortes. A melhor e mais vantajosa solução seria acabar com o Carnaval, aplicando todo o dinheiro gasto em algo realmente útil. Trata-se de uma ação inviável, no entanto, visto que a esbórnia disfarçada de manifestação cultural supera a ética e a solidariedade. Resta então uma segunda alternativa: convencer a população, através de propaganda e ações sociais, a ser responsável, a aprender que diversão pode ocorer de forma saudável, para que não seja mais obrigatório assistir a esse festival de desastres.

Futuro às margens.

Em quaisquer lugares que se freqüente, em meio urbano, não é preciso despender muitos esforços para avistar as angustiadas faces das muitas crianças e adolescentes que vivem nas ruas, seja pedindo esmolas, vendendo balas ou fazendo malabarismos nos semáforos; trabalhoso é encontrar - nos rostos de quem lhes assiste - algum sentimento que não beire à indiferença. E se faz difícil definir, entre esse e aquele, qual é mais repulsivo.
É absolutamente perceptível a indiferença do Governo para com medidas de combate à marginalidade infantojuvenil. A sociedade como um todo parece não compreender o quão nocivo é para a própria nação menosprezar sua juventude. Desamparados, em um esfuziante conflito emocional, os jovens "órfãos" acabam se destinando aos escassos e indignos caminhos que encontram: a mendicância, o furto, o tráfico. O próprio meio social cria seus bandidos.
É fato, provado e atestado, que os países desenvolvidos são, em suma, aqueles que apresentam maior grau de escolaridade de sua população, exprimindo que investir na formação da infância e juventude do país se traduz no melhor meio de garantir sua evolução. E o contrário é equivalente a contribuir para sua futura ruína.
Vários são os meios de mudar tal infame realidade, mas esses devem ser realizados em conjunto e por gente disposta e capaz, somados a bons investimentos, para a efetivação de um projeto com excelência. Inicialmente se faz necessária a conscientização sobre as responsabilidades de se ter um filho e a estrutura requerida, de forma que haja uma consequente redução no número de abandonos; a criação de lares alternativos e o incentivo à adoção, com acompanhamento psicopedagógico para a reintegração familiar da criança. Somado a isso são imprescindíveis projetos de estímulo ao estudo, aos esportes e às artes. Só assim o problema poderá ser erradicado, de forma que, num futuro próximo, rua deixe de ser sinônimo de depósito de desesperança.

Futuro às margens.

Em quaisquer lugares que se freqüente, em meio urbano, não é preciso despender muitos esforços para avistar as angustiadas faces das muitas crianças e adolescentes que vivem nas ruas, seja pedindo esmolas, vendendo balas ou fazendo malabarismos nos semáforos; trabalhoso é encontrar - nos rostos de quem lhes assiste - algum sentimento que não beire à indiferença. E se faz difícil definir, entre esse e aquele, qual é mais repulsivo.
É absolutamente perceptível a indiferença do Governo para com medidas de combate à marginalidade infantojuvenil. A sociedade como um todo parece não compreender o quão nocivo é para a própria nação menosprezar sua juventude. Desamparados, em um esfuziante conflito emocional, os jovens "órfãos" acabam se destinando aos escassos e indignos caminhos que encontram: a mendicância, o furto, o tráfico. O próprio meio social cria seus bandidos.
É fato, provado e atestado, que os países desenvolvidos são, em suma, aqueles que apresentam maior grau de escolaridade de sua população, exprimindo que investir na formação da infância e juventude do país se traduz no melhor meio de garantir sua evolução. E o contrário é equivalente a contribuir para sua futura ruína.
Vários são os meios de mudar tal infame realidade, mas esses devem ser realizados em conjunto e por gente disposta e capaz, somados a bons investimentos, para a efetivação de um projeto com excelência. Inicialmente se faz necessária a conscientização sobre as responsabilidades de se ter um filho e a estrutura requerida, de forma que haja uma consequente redução no número de abandonos; a criação de lares alternativos e o incentivo à adoção, com acompanhamento psicopedagógico para a reintegração familiar da criança. Somado a isso são imprescindíveis projetos de estímulo ao estudo, aos esportes e às artes. Só assim o problema poderá ser erradicado, de forma que, num futuro próximo, rua deixe de ser sinônimo de depósito de desesperança.

O mal do século

Ao longo do tempo a sociedade tem sofrido diversas mutações e, conseqüentemente, impulsionado a economia ao mesmo processo, visto que essa sempre buscou equivalência em relação àquela. Resultado disso foi o advento do Capitalismo, e com ele o culto à competição, exploração de uns pelos outros e a um individualismo ferrenho, que culminaram em um berço de mazelas sociais; berço do consumismo.
Caracterizado pela aquisição indiscriminada de produtos das mais variadas espécies, o consumismo se espalhou como uma doença pelo mundo, da qual nem mesmo aqueles que o cultivam - os altos executivos e empresários que regem o Capitalismo - escaparam; tornaram-se vítimas daquilo que cultuam; lançaram o vírus, mas se deixaram contaminar.
Como não sendo o suficiene, os meios de comunicação ainda atuam como "agentes" do Capitalismo, difundindo propagandas, estimulando o consumo e "pregando" a necessidade de comprar para alcançar a satisfação pessoal e a felicidade. E o público, facilmente manipulável, age consoante as normas da mídia.
Ocorre que o ser humano, em seu egocentrismo e competitividade, onde nada mais importa além de alcançar a própria satisfação, busca no consumo uma fonte de prazer - para suprir o vazio interior que o corrói - e de realização, pois no meio social as pessoas passaram a valer pelo que possuem.
O mais alarmante, entretanto, não se constitui em nenhum dos infindos problemas sociais gerados, mas no reflexo produzido no meio ambiente. Caso o consumismo se prolifere a todas as áreas do mundo e alcançar níveis semelhantes aos que se encontram nos Estados Unidos e Europa Ocidental, a atividade industrial gerada, a gigantesca quantidade de matéria-prima consumida e o montante de lixo produzido tornar-se-ão tamanhos que o planeta não conseguirá se manter, entrará em colapso.
A sociedade tem de repensar seus atos e concepções, a fim de perceber o quão fútil é o ato de comprar por comprar; a "alegria" em tal é tão ínfima que, no momento em que se deixa a loja ou estabelecimento, a euforia já se esvaiu, pois não passa de ilusão. Essa é a ideologia a ser aderida e disseminada para reveter tal quadro, quebrar esse ciclo, e ensinar às futuras gerações a aproveitar as vantagens que o desenvolvimento lhes oferece, sem se deixar corromper, sem buscar no consumo a válvula de escape para o estresse e a insatisfação pessoal a que o mundo moderno os impõe.

O mal do século

Ao longo do tempo a sociedade tem sofrido diversas mutações e, conseqüentemente, impulsionado a economia ao mesmo processo, visto que essa sempre buscou equivalência em relação àquela. Resultado disso foi o advento do Capitalismo, e com ele o culto à competição, exploração de uns pelos outros e a um individualismo ferrenho, que culminaram em um berço de mazelas sociais; berço do consumismo.
Caracterizado pela aquisição indiscriminada de produtos das mais variadas espécies, o consumismo se espalhou como uma doença pelo mundo, da qual nem mesmo aqueles que o cultivam - os altos executivos e empresários que regem o Capitalismo - escaparam; tornaram-se vítimas daquilo que cultuam; lançaram o vírus, mas se deixaram contaminar.
Como não sendo o suficiene, os meios de comunicação ainda atuam como "agentes" do Capitalismo, difundindo propagandas, estimulando o consumo e "pregando" a necessidade de comprar para alcançar a satisfação pessoal e a felicidade. E o público, facilmente manipulável, age consoante as normas da mídia.
Ocorre que o ser humano, em seu egocentrismo e competitividade, onde nada mais importa além de alcançar a própria satisfação, busca no consumo uma fonte de prazer - para suprir o vazio interior que o corrói - e de realização, pois no meio social as pessoas passaram a valer pelo que possuem.
O mais alarmante, entretanto, não se constitui em nenhum dos infindos problemas sociais gerados, mas no reflexo produzido no meio ambiente. Caso o consumismo se prolifere a todas as áreas do mundo e alcançar níveis semelhantes aos que se encontram nos Estados Unidos e Europa Ocidental, a atividade industrial gerada, a gigantesca quantidade de matéria-prima consumida e o montante de lixo produzido tornar-se-ão tamanhos que o planeta não conseguirá se manter, entrará em colapso.
A sociedade tem de repensar seus atos e concepções, a fim de perceber o quão fútil é o ato de comprar por comprar; a "alegria" em tal é tão ínfima que, no momento em que se deixa a loja ou estabelecimento, a euforia já se esvaiu, pois não passa de ilusão. Essa é a ideologia a ser aderida e disseminada para reveter tal quadro, quebrar esse ciclo, e ensinar às futuras gerações a aproveitar as vantagens que o desenvolvimento lhes oferece, sem se deixar corromper, sem buscar no consumo a válvula de escape para o estresse e a insatisfação pessoal a que o mundo moderno os impõe.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

CADÊ TEU SUIN





Cadê teu repi
quem é teu padrin
onde é que tu to
Cadê teu suin?

guitarra não po
desista mole
quem é que te indi
cadê teu suin?

com que sobreno
melhor ir sain
dou nem mais minu
to nem mais
Ainda tem a cora
gentinha atrevi
da cá sua vi
da cá seu suin

guilhotina?
eu que controlo o meu guidom!
Com ou sem suin
Com ou sem suin
Com ou sem suin

guichê só de vem
da lá toma no
tamanha revan
cheio de vingan
santinha Cecili
andou me esquecen
dou rima por p
hão de ter o suin


acerta esse tom
zera essa reza
aumenta o vo
calma com andamen
to insatisfeito
mara q venh
aquel refr
hão de teu suin

guilhotina?
eu que controlo o meu guidom!
Com ou sem suin
Com ou sem suin
Com ou sem suin

CADÊ TEU SUIN





Cadê teu repi
quem é teu padrin
onde é que tu to
Cadê teu suin?

guitarra não po
desista mole
quem é que te indi
cadê teu suin?

com que sobreno
melhor ir sain
dou nem mais minu
to nem mais
Ainda tem a cora
gentinha atrevi
da cá sua vi
da cá seu suin

guilhotina?
eu que controlo o meu guidom!
Com ou sem suin
Com ou sem suin
Com ou sem suin

guichê só de vem
da lá toma no
tamanha revan
cheio de vingan
santinha Cecili
andou me esquecen
dou rima por p
hão de ter o suin


acerta esse tom
zera essa reza
aumenta o vo
calma com andamen
to insatisfeito
mara q venh
aquel refr
hão de teu suin

guilhotina?
eu que controlo o meu guidom!
Com ou sem suin
Com ou sem suin
Com ou sem suin

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ATIVIDADE I


1-      A menina quis que eu comprasse sorvete.

2-      É preciso que o grupo melhore.

3-      É necessário que você compareça à reunião.

4-      Consta que esses homens foram presos anteriormente.

5-      Foi confirmado que o exame deu positivo.

6-      A dúvida é se você virá.
7-      A verdade é que você não virá.

8-      Nós queremos que você fique.

9-      Os alunos pediram que a prova fosse adiada.

10-  As crianças gostam de que esteja tudo tranqüilo.

11-  A mulher precisa de que alguém a ajude.

12-  Tenho vontade de que aconteça algo inesperado.

13-  Toda criança tem necessidade de que alguém a ame.

14-  Toda a família tem o mesmo objetivo: que eu passe no vestibular.

15-  Paulo José observa que o anti-heroísmo é uma característica forte dos personagens da cultura latino-americana.

16-  A nova máquina necessitava de que os funcionários supervisionassem mais o trabalho.

17- Meu consolo era que o trabalho estava no fim.

18- É difícil que ele venha.

19- Interessa-me  que você compareça.

20- Minha vontade é que encontres o teu caminho.

ATIVIDADE II


Separe o sujeito do predicado e classifique as funções sintáticas das orações abaixo.
1-                  A  escuridão e o silêncio da caverna assustaram-me.
2-                  A indignação, a raiva, o ódio tomou conta da multidão.
3-                  Sua calma e tranquilidade me transmitia segurança.
4-                  Muitas pessoas compareceram à festa da escola.
5-                  Entrou na quadra a seleção brasileira.
6-                  Os animados torcedores agitavam suas bandeiras.
7-                  Trovejou muito ontem.
8-                  Todos nós gostamos muito dele.
9-                  Saímos cedo de casa.
10-               O dia amanheceu bastante nublado.
11-               Essa estrada é perigosa.
12-               Perto da ponte desceram do ônibus alguns turistas.
13-               Trouxeram essa  encomenda para você.
14-               Hoje fez muito vento na praia.
15-               Choveu bastante na hora da saída.
16-               Não há mais ninguém na sala de aula.
17-               Precisa-se de um ajudante de pedreiro.
18-               A noite de ontem foi muito fria.
19-               A noite de ontem foi muito fria.
20-               O céu está nublado.
21-               Os alunos fizeram o teste.
22-               Ele gosta de doces.
23-               O professor corrigiu as provas.
24-               O mensageiro entregou a carta  ao capitão.
25-                Os convidados chegaram hoje.
26-               O avião decolou.
27-               O dia está frio.
28-               Rosana parece triste.
29-               Luciano parece feliz.
30-               Marcelo chegou contente.
31-               A noite deixou o homem preocupa.
32-               As crianças acharam o palhaço engraçado.


33-               Meus cabelos estão molhados.
34-               A menina arrumou o quarto.
35-               O vaso virou um monte de cacos.
36-               Você precisa de ajuda?
37-               Ele deu uma boa notícia à família.
38-               Por que você zombou do colega?
39-               Não tardam as primeiras chuvas do ano.
40-               Os dias naquela cidade passavam monotonamente.
41-               Venha pegar o seu lanche.
42-               Alguém escondeu meu livro de inglês?
43-               Diga toda a verdade a seus pais.
44-               Você já leu outras desse  poeta?
45-               Eles deram vários presentes às crianças.
46-               Renata viajou contente.
47-               Temos necessidade  de ajuda.
48-               Ele mora numa pequena casa de madeira.
49-               Os jogadores estão confiantes na vitória.
50-               O governo ampliou essa estrada de rodagem.
51-               Não gosto de viajar em dias de chuva.
52-               Esse livro será  útil à nossa  pesquisa.
53-               Conheço muitas cidades do Brasil.
54-               Pegamos  vários dias de sol nas férias.














ATIVIDADE II


Separe o sujeito do predicado e classifique as funções sintáticas das orações abaixo.
1-                  A  escuridão e o silêncio da caverna assustaram-me.
2-                  A indignação, a raiva, o ódio tomou conta da multidão.
3-                  Sua calma e tranquilidade me transmitia segurança.
4-                  Muitas pessoas compareceram à festa da escola.
5-                  Entrou na quadra a seleção brasileira.
6-                  Os animados torcedores agitavam suas bandeiras.
7-                  Trovejou muito ontem.
8-                  Todos nós gostamos muito dele.
9-                  Saímos cedo de casa.
10-               O dia amanheceu bastante nublado.
11-               Essa estrada é perigosa.
12-               Perto da ponte desceram do ônibus alguns turistas.
13-               Trouxeram essa  encomenda para você.
14-               Hoje fez muito vento na praia.
15-               Choveu bastante na hora da saída.
16-               Não há mais ninguém na sala de aula.
17-               Precisa-se de um ajudante de pedreiro.
18-               A noite de ontem foi muito fria.
19-               A noite de ontem foi muito fria.
20-               O céu está nublado.
21-               Os alunos fizeram o teste.
22-               Ele gosta de doces.
23-               O professor corrigiu as provas.
24-               O mensageiro entregou a carta  ao capitão.
25-                Os convidados chegaram hoje.
26-               O avião decolou.
27-               O dia está frio.
28-               Rosana parece triste.
29-               Luciano parece feliz.
30-               Marcelo chegou contente.
31-               A noite deixou o homem preocupa.
32-               As crianças acharam o palhaço engraçado.


33-               Meus cabelos estão molhados.
34-               A menina arrumou o quarto.
35-               O vaso virou um monte de cacos.
36-               Você precisa de ajuda?
37-               Ele deu uma boa notícia à família.
38-               Por que você zombou do colega?
39-               Não tardam as primeiras chuvas do ano.
40-               Os dias naquela cidade passavam monotonamente.
41-               Venha pegar o seu lanche.
42-               Alguém escondeu meu livro de inglês?
43-               Diga toda a verdade a seus pais.
44-               Você já leu outras desse  poeta?
45-               Eles deram vários presentes às crianças.
46-               Renata viajou contente.
47-               Temos necessidade  de ajuda.
48-               Ele mora numa pequena casa de madeira.
49-               Os jogadores estão confiantes na vitória.
50-               O governo ampliou essa estrada de rodagem.
51-               Não gosto de viajar em dias de chuva.
52-               Esse livro será  útil à nossa  pesquisa.
53-               Conheço muitas cidades do Brasil.
54-               Pegamos  vários dias de sol nas férias.














ATIVIDADE I


1-      A menina quis que eu comprasse sorvete.

2-      É preciso que o grupo melhore.

3-      É necessário que você compareça à reunião.

4-      Consta que esses homens foram presos anteriormente.

5-      Foi confirmado que o exame deu positivo.

6-      A dúvida é se você virá.
7-      A verdade é que você não virá.

8-      Nós queremos que você fique.

9-      Os alunos pediram que a prova fosse adiada.

10-  As crianças gostam de que esteja tudo tranqüilo.

11-  A mulher precisa de que alguém a ajude.

12-  Tenho vontade de que aconteça algo inesperado.

13-  Toda criança tem necessidade de que alguém a ame.

14-  Toda a família tem o mesmo objetivo: que eu passe no vestibular.

15-  Paulo José observa que o anti-heroísmo é uma característica forte dos personagens da cultura latino-americana.

16-  A nova máquina necessitava de que os funcionários supervisionassem mais o trabalho.

17- Meu consolo era que o trabalho estava no fim.

18- É difícil que ele venha.

19- Interessa-me  que você compareça.

20- Minha vontade é que encontres o teu caminho.

PASSOS PARA ANÁLISE SINTÁTICA


ANÁLISE SINTÁTICA

Passos para análise sintática
1-    Ler a oração inteira.

2-    Verbo

3-    sujeito ( quem ou o quê? ao verbo) e predicado

4-    classificar o sujeito

5-    verificar se há predicativo do sujeito ( se houver P.S. verificar se o verbo é realmente de ligação )

6-    se o verbo não for de ligação verificar se há objeto direto ou objeto indireto

7-    se houver objeto direto e/ou objeto indireto, o verbo é transitivo

8-    se o verbo não for de ligação, nem transitivo o verbo é intransitivo

9-    classificar o predicado: verbal, nominal ou verbo-nominal

Tipos de sujeito

1-    simples – 1 núcleo              composto- mais de 1 núcleo

2-    desinencial – vc sabe quem é, porém não está escrito

3-    indeterminado – vc NÃO SABE quem é e não está escrito. O verbo está sempre na terceira pessoa do plural.(eles)

4-    inexistente- não existe sujeito, também conhecida a oração como oração sem sujeito.

Tipos de predicado


1-    Predicado Nominal – verbo é de ligação e o núcleo é o predicativo do sujeito

2-    Predicado Verbal-    verbo não é de ligação, o núcleo é o verbo

3-    Predicado verbo-nominal -    o verbo não é de ligação e há predicativo.

Núcleos do PREDICADO


Predicativo do sujeito e predicativo do objeto – predicado nominal


Verbo transitivo- Verbo intransitivo- predicado verbal

O predicado verbo-nominal- quando não há Verbo de Ligação e há Predicativo

O VERBO DE LIGAÇÃO NUNCA É NÚCLEO DO PREDICADO