quarta-feira, 29 de junho de 2011

Terra é vida.

Conforme a Constituição Brasileira de 1988, art. 225, todos possuem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Publico e a coletividade o dever de defendê-la e preservá-lo para as atuais e futuras gerações. Artigos em prol da defesa do meio ambiente estão presentes na maioria das Constituições Federais do mundo a fim de preservá-la para as gerações vindouras, contudo, esses não vêm sendo vigorados adequadamente, levando o mundo a uma situação crítica.

Iniciando o século XIX, o homem começou a usar de artifícios racionais e tecnológicos para proporciona-lhe tempo e dinheiro, mas isso não foi tão racional. As criações desse foram e são muito úteis, embora essas danifiquem o meio ambiente. Esses danos foram causados em maior escala e velocidade a partir de 1850, na Segunda Revolução Industrial, com a alta emissão de dióxido de carbono na atmosfera, o principal agente causador do efeito estufa, onde esse impossibilita a saída dos raios solares da Terra, aquecendo-a mais do que o necessário.

Roger Revelle, falecido cientista e professor de Harvard, realizou pesquisas sobre as taxas de dióxido de carbono na atmosfera, coletando ar diariamente durante meio século, que revelou resultados impactantes. O livro “Uma Verdade Inconveniente” de Al Gore, ex Vice-Presidente e cientista, mostra os atuais e futuros problemas causados pelo efeito estufa. Esses problemas são furações, chuvas torrenciais, secas, derretimento das calotas polares, mudança de temperatura dos oceanos, que facilitam as altas convecções de ar quente nos oceanos, formando assim tufões e diversos outros problemas naturais relacionados ao aquecimento global, gerando destruição e mortes.

O homem conseguiu o que queria com seu pensamento ganancioso e egocêntrico, deixando de preservar o mundo para as próximas gerações e visando apenas o desenvolvimento econômico das Nações. Começamos o aquecimento global com o nosso conhecimento e podemos reverter a situação, pois temos a capacidade de criar novos métodos e fontes de energia, que reduza ao máximo a emissão de gases poluentes na atmosfera. Devemos começar pelas pequenas ações, conscientizar-se de que elas realmente fazem a diferença, desde apagar uma luz a pesquisar e utilizar fontes de energia alternativa, pois a Terra é completa e possui tudo para nos dar ida. Pensar no mundo que deixaremos aos nossos filhos, preservar o máximo possível o nosso Planeta em todos aspectos, água, florestas e a camada de ozônio, pois sem esses não há nada, não há economia para os gananciosos que não pensam na natureza, lar para todos nós e muito menos vida. Cuidar um pouco mais do que é nosso, não é mais do que nossa obrigação... Preserve.

Terra é vida.

Conforme a Constituição Brasileira de 1988, art. 225, todos possuem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Publico e a coletividade o dever de defendê-la e preservá-lo para as atuais e futuras gerações. Artigos em prol da defesa do meio ambiente estão presentes na maioria das Constituições Federais do mundo a fim de preservá-la para as gerações vindouras, contudo, esses não vêm sendo vigorados adequadamente, levando o mundo a uma situação crítica.

Iniciando o século XIX, o homem começou a usar de artifícios racionais e tecnológicos para proporciona-lhe tempo e dinheiro, mas isso não foi tão racional. As criações desse foram e são muito úteis, embora essas danifiquem o meio ambiente. Esses danos foram causados em maior escala e velocidade a partir de 1850, na Segunda Revolução Industrial, com a alta emissão de dióxido de carbono na atmosfera, o principal agente causador do efeito estufa, onde esse impossibilita a saída dos raios solares da Terra, aquecendo-a mais do que o necessário.

Roger Revelle, falecido cientista e professor de Harvard, realizou pesquisas sobre as taxas de dióxido de carbono na atmosfera, coletando ar diariamente durante meio século, que revelou resultados impactantes. O livro “Uma Verdade Inconveniente” de Al Gore, ex Vice-Presidente e cientista, mostra os atuais e futuros problemas causados pelo efeito estufa. Esses problemas são furações, chuvas torrenciais, secas, derretimento das calotas polares, mudança de temperatura dos oceanos, que facilitam as altas convecções de ar quente nos oceanos, formando assim tufões e diversos outros problemas naturais relacionados ao aquecimento global, gerando destruição e mortes.

O homem conseguiu o que queria com seu pensamento ganancioso e egocêntrico, deixando de preservar o mundo para as próximas gerações e visando apenas o desenvolvimento econômico das Nações. Começamos o aquecimento global com o nosso conhecimento e podemos reverter a situação, pois temos a capacidade de criar novos métodos e fontes de energia, que reduza ao máximo a emissão de gases poluentes na atmosfera. Devemos começar pelas pequenas ações, conscientizar-se de que elas realmente fazem a diferença, desde apagar uma luz a pesquisar e utilizar fontes de energia alternativa, pois a Terra é completa e possui tudo para nos dar ida. Pensar no mundo que deixaremos aos nossos filhos, preservar o máximo possível o nosso Planeta em todos aspectos, água, florestas e a camada de ozônio, pois sem esses não há nada, não há economia para os gananciosos que não pensam na natureza, lar para todos nós e muito menos vida. Cuidar um pouco mais do que é nosso, não é mais do que nossa obrigação... Preserve.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Moeda de ouro

Qualidade de vida. O termo se traduz naquilo que todo ser humano almeja. Alcançá-la, no entanto, requer alguns fatores primordiais, entre os quais se destaca a educação. Só através dessa se pode obter a perspectiva de um futuro promissor; e, com isso, percebe-se o quanto nosso país ainda precisa de mudanças.

O ensino público brasileiro é de péssima qualidade. O Brasil tem um nível educacional típico de países subdesenvolvidos, apresenta índices de abandono escolar e analfabetismo muito altos e o aproveitamento da vida escolar é bastante reduzido – apenas 25% daqueles que concluem o ensino médio aprendem o esperado em Matemática e Língua Portuguesa. A 7ª maior economia do planeta com uma educação digna de se comparar aos países da África: essa é a realidade brasileira, a qual exige imediatas mudanças.

Entre tais mudanças inclui-se, fundamentalmente, a valorização do professor. Trata-se de uma profissão depreciada e que não mostra boa perspectiva para o futuro. O professor não recebe o status e o prestígio que merece, sendo, muitas vezes, acometido por um desânimo que compromete a eficiência de seu trabalho e contagia o aluno, levando a qualidade de ensino à ruína.

Manter todos na escola é outro problema a ser trabalhado. Muitas instituições não possuem estrutura ou aporte financeiro para suportar um grande número de alunos; em outros casos, a falta de escolas próximas a comunidades mais isoladas impede a presença de crianças que não possuem meio de acesso às mesmas. Não bastando, há o problema do abandono escolar, geralmente no ensino médio, causado, em suma, pelo desestímulo devido à falta de dinâmica de ensino, ao currículo extenso e maçante e ao já mencionado desânimo de muitos profissionais da educação.

O Brasil foi educado, desde sempre, como colônia, aprendendo o mínimo e mantendo o senso crítico latente. Só com um salto de qualidade o país pode corrigir antigos erros. É preciso investir pesado na educação, melhorando a infra-estrutura das instituições, facilitando o acesso ao ensino por todos, valorizando os educadores, tornando o currículo escolar mais compacto e flexível, dinamizando a prática do ensino e estimulando a conclusão dos Ensinos Fundamental, Médio e Superior. Antônio Vieira, padre jesuíta de inteligência admirável e defensor de direitos humanos igualitários, disse em seus escritos que “a boa educação é moeda de ouro: em toda parte tem valor”. E apenas com essa moeda é possível “comprar” a desejada – e infelizmente, para muitos, quase utópica – qualidade de vida.

Moeda de ouro

Qualidade de vida. O termo se traduz naquilo que todo ser humano almeja. Alcançá-la, no entanto, requer alguns fatores primordiais, entre os quais se destaca a educação. Só através dessa se pode obter a perspectiva de um futuro promissor; e, com isso, percebe-se o quanto nosso país ainda precisa de mudanças.

O ensino público brasileiro é de péssima qualidade. O Brasil tem um nível educacional típico de países subdesenvolvidos, apresenta índices de abandono escolar e analfabetismo muito altos e o aproveitamento da vida escolar é bastante reduzido – apenas 25% daqueles que concluem o ensino médio aprendem o esperado em Matemática e Língua Portuguesa. A 7ª maior economia do planeta com uma educação digna de se comparar aos países da África: essa é a realidade brasileira, a qual exige imediatas mudanças.

Entre tais mudanças inclui-se, fundamentalmente, a valorização do professor. Trata-se de uma profissão depreciada e que não mostra boa perspectiva para o futuro. O professor não recebe o status e o prestígio que merece, sendo, muitas vezes, acometido por um desânimo que compromete a eficiência de seu trabalho e contagia o aluno, levando a qualidade de ensino à ruína.

Manter todos na escola é outro problema a ser trabalhado. Muitas instituições não possuem estrutura ou aporte financeiro para suportar um grande número de alunos; em outros casos, a falta de escolas próximas a comunidades mais isoladas impede a presença de crianças que não possuem meio de acesso às mesmas. Não bastando, há o problema do abandono escolar, geralmente no ensino médio, causado, em suma, pelo desestímulo devido à falta de dinâmica de ensino, ao currículo extenso e maçante e ao já mencionado desânimo de muitos profissionais da educação.

O Brasil foi educado, desde sempre, como colônia, aprendendo o mínimo e mantendo o senso crítico latente. Só com um salto de qualidade o país pode corrigir antigos erros. É preciso investir pesado na educação, melhorando a infra-estrutura das instituições, facilitando o acesso ao ensino por todos, valorizando os educadores, tornando o currículo escolar mais compacto e flexível, dinamizando a prática do ensino e estimulando a conclusão dos Ensinos Fundamental, Médio e Superior. Antônio Vieira, padre jesuíta de inteligência admirável e defensor de direitos humanos igualitários, disse em seus escritos que “a boa educação é moeda de ouro: em toda parte tem valor”. E apenas com essa moeda é possível “comprar” a desejada – e infelizmente, para muitos, quase utópica – qualidade de vida.

sábado, 25 de junho de 2011

Ação Evolutiva

Há séculos a presença de lutas e revoluções de cidadãos desfavorecidos socialmente que almejam um espaço na competitiva hierarquia social é algo normal, que com o passar das décadas vem auferindo medidas e formas mais sólidas para consolidar tal objetivo, fato que infelizmente foi e ainda é conturbado e abalado por ações putrefactas de ínfimos líderes políticos usurpadores dos direitos humanos.

O voto é um dos meios mais exímios para que se obtenha um desenvolvimento social agradável, direito que por muitos ainda é exercido de forma lúdica caracterizando em um descaso por parte por parte dos eleitores , proporcionando assim a eleição de candidatos inabilitados e incapazes de assumir com seriedade cargos de alto nível público refletindo pérfidas conseqüências para a população.

No momento em que os cidadão se derem conta da arma que possuem em mãos , será um peremptório passo para aniquilar ações corruptas que alimentam as mazelas sociais integradas na realidade brasileira, e para que isso ocorra é preciso montar um investimento pesado na educação afim de que se ocorra a formação de um senso crítico nas pessoas.

Ação Evolutiva

Há séculos a presença de lutas e revoluções de cidadãos desfavorecidos socialmente que almejam um espaço na competitiva hierarquia social é algo normal, que com o passar das décadas vem auferindo medidas e formas mais sólidas para consolidar tal objetivo, fato que infelizmente foi e ainda é conturbado e abalado por ações putrefactas de ínfimos líderes políticos usurpadores dos direitos humanos.

O voto é um dos meios mais exímios para que se obtenha um desenvolvimento social agradável, direito que por muitos ainda é exercido de forma lúdica caracterizando em um descaso por parte por parte dos eleitores , proporcionando assim a eleição de candidatos inabilitados e incapazes de assumir com seriedade cargos de alto nível público refletindo pérfidas conseqüências para a população.

No momento em que os cidadão se derem conta da arma que possuem em mãos , será um peremptório passo para aniquilar ações corruptas que alimentam as mazelas sociais integradas na realidade brasileira, e para que isso ocorra é preciso montar um investimento pesado na educação afim de que se ocorra a formação de um senso crítico nas pessoas.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Um poder ocultado, mas não mais.

Tida simplesmente como símbolo de delicadeza e fragilidade, a mulher foi, por muito tempo, estigmatizada no meio social, desprovida de poder de decisão. Para conquistar seus direitos teve de lutar, provar seu valor e mostrar que é igualmente capaz (ao homem). Mas algumas diferenças persistem, mostrando que nem todos se deram conta de sua força.

Só acompanhando sua evolução social e histórica é possível perceber a profundidade da competência da mulher. Na Antiguidade e Idade Média ela era um pertence do homem, sua serva, sem qualquer direito e cheia de deveres para com o marido, o lar e os filhos. Na sociedade feudal, sua utilidade se resumia a dar continuidade à linhagem do homem e satisfazer-lhes os desejos.

Hoje as mulheres ocupam mais de 45% dos empregos no mercado de trabalho brasileiro (segundo dados do MTE). Dentro do lar, a antes serviçal agora tem voz ativa, divide o trabalho doméstico e o cuidado dos filhos com o esposo e chefia a casa em uma grande parcela das famílias do país. A figura da “mulher Amélia”, construída a partir do samba de Mário Lago, está sendo terminantemente apagada.

Um grande exemplo da importância da mulher é a própria construção da sociedade brasileira, que teve a indígena e a escrava como principais agentes da miscigenação cultural que constitui a base de nossa identidade – com uma participação que vai muito além do fato de terem sido o ventre gerador do nosso povo. Vale ressaltar também, dentre tantos exemplos notáveis, a ilustre figura da jovem francesa Joana d’Arc, que liderou exércitos, mais de uma vez, durante a Guerra dos Cem Anos, e conquistou vitórias que muitos homens falharam em obter.

Através disso percebe-se a força e determinação da mulher, essa personagem tão célebre que por tanto tempo foi injustiçada. Percebe-se ainda a sabedoria que as Artes conferem ao homem, pois os artistas – sejam pintores, músicos ou escritores – independente da época, tiveram sempre, universalmente, como maior mote, o desejo de exaltar a figura feminina tão grandemente quanto ela merece.

Um poder ocultado, mas não mais.

Tida simplesmente como símbolo de delicadeza e fragilidade, a mulher foi, por muito tempo, estigmatizada no meio social, desprovida de poder de decisão. Para conquistar seus direitos teve de lutar, provar seu valor e mostrar que é igualmente capaz (ao homem). Mas algumas diferenças persistem, mostrando que nem todos se deram conta de sua força.

Só acompanhando sua evolução social e histórica é possível perceber a profundidade da competência da mulher. Na Antiguidade e Idade Média ela era um pertence do homem, sua serva, sem qualquer direito e cheia de deveres para com o marido, o lar e os filhos. Na sociedade feudal, sua utilidade se resumia a dar continuidade à linhagem do homem e satisfazer-lhes os desejos.

Hoje as mulheres ocupam mais de 45% dos empregos no mercado de trabalho brasileiro (segundo dados do MTE). Dentro do lar, a antes serviçal agora tem voz ativa, divide o trabalho doméstico e o cuidado dos filhos com o esposo e chefia a casa em uma grande parcela das famílias do país. A figura da “mulher Amélia”, construída a partir do samba de Mário Lago, está sendo terminantemente apagada.

Um grande exemplo da importância da mulher é a própria construção da sociedade brasileira, que teve a indígena e a escrava como principais agentes da miscigenação cultural que constitui a base de nossa identidade – com uma participação que vai muito além do fato de terem sido o ventre gerador do nosso povo. Vale ressaltar também, dentre tantos exemplos notáveis, a ilustre figura da jovem francesa Joana d’Arc, que liderou exércitos, mais de uma vez, durante a Guerra dos Cem Anos, e conquistou vitórias que muitos homens falharam em obter.

Através disso percebe-se a força e determinação da mulher, essa personagem tão célebre que por tanto tempo foi injustiçada. Percebe-se ainda a sabedoria que as Artes conferem ao homem, pois os artistas – sejam pintores, músicos ou escritores – independente da época, tiveram sempre, universalmente, como maior mote, o desejo de exaltar a figura feminina tão grandemente quanto ela merece.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Esclarecedora imparcialidade.

Existem, na sociedade, valores cujos conceitos não podem ser devidamente esclarecidos, mas que se aplicam no meio social compreensivamente por todos e que, percebe-se a partir disso, são inatos à natureza humana. Especificamente, dois deles destacam-se por terem seus significados miscigenados: os valores de justiça e vingança.

Trata-se de valores cujas acepções estão rigidamente atreladas. A vingança constitui-se na retaliação a uma ação tida como prejudicial contra o autor da mesma, de forma a manter o equilíbrio da igualdade. A justiça nada mais é que uma forma mascarada da vingança, que apela ao senso moral das pessoas e que, por isso, é justificado. Nada mais é que a formalização da vingança – acrescida de uma punição com caráter de “transformar positivamente” a índole, para que não se alimente um ciclo infindo. Tem-se como prova o primeiro conjunto de leis escritas criado em uma sociedade, o Código de Hamurábi mesopotâmico, em que está incluso a Lei de Talião, a qual pode ser expressa pela máxima “Olho por olho, dente por dente”.

A diferença básica entre esses dois valores é o fato de que a vingança é exercida pela própria vítima ou por pessoas muito próximas a essa, tendo uma influência emocional muito forte, sendo portanto mais destrutiva do que construtiva, e gerando no alvo da represália o mesmo sentimento; já a justiça, por ser aplicada por pessoas desvinculadas ao fato e, nesse caso, imparciais à ocorrência, impossibilita tal exaltação emotiva, além de seu caráter de reabilitação.

Através disso, percebe-se que o que motiva a retaliação é a percepção, por parte do indivíduo lesado, que o autor do dano permanece ileso. A impunidade é o fator que desperta a vingança. Assim sendo, exercer a justiça de maneira correta, impondo as devidas penalidades, constitui-se no meio ideal de manter o equilíbrio e sufocar a ideia de “justiça com as próprias mãos”. E se não houver essa ideia, não há como haver confusão.

Esclarecedora imparcialidade.

Existem, na sociedade, valores cujos conceitos não podem ser devidamente esclarecidos, mas que se aplicam no meio social compreensivamente por todos e que, percebe-se a partir disso, são inatos à natureza humana. Especificamente, dois deles destacam-se por terem seus significados miscigenados: os valores de justiça e vingança.

Trata-se de valores cujas acepções estão rigidamente atreladas. A vingança constitui-se na retaliação a uma ação tida como prejudicial contra o autor da mesma, de forma a manter o equilíbrio da igualdade. A justiça nada mais é que uma forma mascarada da vingança, que apela ao senso moral das pessoas e que, por isso, é justificado. Nada mais é que a formalização da vingança – acrescida de uma punição com caráter de “transformar positivamente” a índole, para que não se alimente um ciclo infindo. Tem-se como prova o primeiro conjunto de leis escritas criado em uma sociedade, o Código de Hamurábi mesopotâmico, em que está incluso a Lei de Talião, a qual pode ser expressa pela máxima “Olho por olho, dente por dente”.

A diferença básica entre esses dois valores é o fato de que a vingança é exercida pela própria vítima ou por pessoas muito próximas a essa, tendo uma influência emocional muito forte, sendo portanto mais destrutiva do que construtiva, e gerando no alvo da represália o mesmo sentimento; já a justiça, por ser aplicada por pessoas desvinculadas ao fato e, nesse caso, imparciais à ocorrência, impossibilita tal exaltação emotiva, além de seu caráter de reabilitação.

Através disso, percebe-se que o que motiva a retaliação é a percepção, por parte do indivíduo lesado, que o autor do dano permanece ileso. A impunidade é o fator que desperta a vingança. Assim sendo, exercer a justiça de maneira correta, impondo as devidas penalidades, constitui-se no meio ideal de manter o equilíbrio e sufocar a ideia de “justiça com as próprias mãos”. E se não houver essa ideia, não há como haver confusão.

Degradação da integridade humana.

A violência é um problema grave, amplamente combatido e assim mesmo em amplo crescimento. Mas a situação é pior do que se pensa; trata-se de um fator tão arraigado à sociedade, que se manifesta até mesmo onde menos se imagina: nas escolas. É o chamado bullyng, uma realidade absurda que causa problemas que vão muito além de hematomas.

O bullyng ocorre em todas as faixas etárias, mas é na infância que se situam os maiores agravantes. Uma criança encontra-se em processo de formação de sua personalidade e caráter, sendo muito suscetível, e quaisquer formas de exclusão, humilhação ou violência que sofra causa profundas lesões a esse processo. A agressão física, por pior que seja, acaba sendo a menor das consequências.

Os ataques ferem a integridade física, moral e psicológica da vítima causando danos por vezes irreparáveis, os quais – se não tratados – acarretam distúrbios psíquicos que podem inclusive desenvolver fobias ou psicose. Isso quando a pessoa, em seu sofrimento, não recorre a atos radicais, como reagir com maior violência ou buscar fuga no suicídio.

Trata-se de um problema extremamente delicado que deve ser combatido com total empenho. Ampliar a fiscalização e a segurança nas instituições de ensino – como com a instalação de câmeras nas dependências das escolas -, além de exigir maior atenção e sensibilidade por parte de pais e educadores são quesitos essenciais. Perceber o bullyng é bastante difícil, por isso é necessário um total comprometimento para eliminá-lo. Deixar que esse ato degradante se manifeste é ser co-autor na formação de futuros indivíduos com problemas de integração social e distúrbios comportamentais, os quais representam um grave risco à sociedade e aos seus cidadãos.

Degradação da integridade humana.

A violência é um problema grave, amplamente combatido e assim mesmo em amplo crescimento. Mas a situação é pior do que se pensa; trata-se de um fator tão arraigado à sociedade, que se manifesta até mesmo onde menos se imagina: nas escolas. É o chamado bullyng, uma realidade absurda que causa problemas que vão muito além de hematomas.

O bullyng ocorre em todas as faixas etárias, mas é na infância que se situam os maiores agravantes. Uma criança encontra-se em processo de formação de sua personalidade e caráter, sendo muito suscetível, e quaisquer formas de exclusão, humilhação ou violência que sofra causa profundas lesões a esse processo. A agressão física, por pior que seja, acaba sendo a menor das consequências.

Os ataques ferem a integridade física, moral e psicológica da vítima causando danos por vezes irreparáveis, os quais – se não tratados – acarretam distúrbios psíquicos que podem inclusive desenvolver fobias ou psicose. Isso quando a pessoa, em seu sofrimento, não recorre a atos radicais, como reagir com maior violência ou buscar fuga no suicídio.

Trata-se de um problema extremamente delicado que deve ser combatido com total empenho. Ampliar a fiscalização e a segurança nas instituições de ensino – como com a instalação de câmeras nas dependências das escolas -, além de exigir maior atenção e sensibilidade por parte de pais e educadores são quesitos essenciais. Perceber o bullyng é bastante difícil, por isso é necessário um total comprometimento para eliminá-lo. Deixar que esse ato degradante se manifeste é ser co-autor na formação de futuros indivíduos com problemas de integração social e distúrbios comportamentais, os quais representam um grave risco à sociedade e aos seus cidadãos.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Transtorno psicicológico

Perante a atos irresponsáveis de jovens e crianças nas escolas, a sociedade recebe indivíduos com ferimentos piores que qualquer agressão física, no qual as vítimas diversas vezes tornam-se quase sempre dependentes químicos, maníacos e viciados em jogos eletrônicos.

Em uma reportagem exibida pelo Fantástico em dez de Abril de 2011 revelou que Wellington, ser humano responsável pela morte de várias crianças no início do mesmo mês, sofria de bullyng, ocasionando depois o próprio isolamento do restante da sociedade e ficou obcecado em revidar de alguma forma a agonia e a dor que se acumularam durante anos por ataques psicológicos, findando em suicídio.

Uma pesquisa do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - demonstra que a cada dez adolescentes brasileiros no mínimo três já sofreram tal transtorno, assim como os mesmos podem se tornarem como indivíduos citados anteriormente. A retaliação é ocasionada simplesmente pelo fato do indivíduo ser distinto dos padrões de “normal”, como gordo, magro demais, alto e baixo.

As pessoas devem encarar todas as outras iguais entre si, não importando a diferença de maturidade, idade, altura e havendo um acompanhamento entre pais e professores para evitar que o estudante sofra a humilhação ou a faça.

Transtorno psicicológico

Perante a atos irresponsáveis de jovens e crianças nas escolas, a sociedade recebe indivíduos com ferimentos piores que qualquer agressão física, no qual as vítimas diversas vezes tornam-se quase sempre dependentes químicos, maníacos e viciados em jogos eletrônicos.

Em uma reportagem exibida pelo Fantástico em dez de Abril de 2011 revelou que Wellington, ser humano responsável pela morte de várias crianças no início do mesmo mês, sofria de bullyng, ocasionando depois o próprio isolamento do restante da sociedade e ficou obcecado em revidar de alguma forma a agonia e a dor que se acumularam durante anos por ataques psicológicos, findando em suicídio.

Uma pesquisa do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - demonstra que a cada dez adolescentes brasileiros no mínimo três já sofreram tal transtorno, assim como os mesmos podem se tornarem como indivíduos citados anteriormente. A retaliação é ocasionada simplesmente pelo fato do indivíduo ser distinto dos padrões de “normal”, como gordo, magro demais, alto e baixo.

As pessoas devem encarar todas as outras iguais entre si, não importando a diferença de maturidade, idade, altura e havendo um acompanhamento entre pais e professores para evitar que o estudante sofra a humilhação ou a faça.