terça-feira, 4 de outubro de 2011

Mais do que fraternidade

O homem precisa relacionar-se, pois é um ser sociável e dependente de outrem - conforme afirmou o poeta John Donne ao dizer que "nenhum homem é uma ilha". Em tais circunstâncias, releva-se o valor da amizade, representação máxima das relações interpessoais. Entretanto, diferente do imaginado, esse sentimento influi, em nossas vidas, muito além do campo emocional.
Quase 50% de nossa personalidade, em sua formação (entre infância e adolescência), sofre influência direta daqueles com quem convivemos fora do ambiente doméstico, majoritariamente os amigos. As chances de um indivíduo passar a fumar ou ingerir bebidas alcoólicas devido à amizades são mais significativas do que se um familiar cultivar tais hábitos, segundo reportagem da revista Superinteressante de fevereiro de 2011.
Conforme veiculado em outra edição do supracitado periódico, ter amigos também aumenta a longevidade. Isso porque ao estabelecer novos laços, o cérebro faz liberar ocitocina, hormônio relacionado ao prazer e que surte efeito contrário à adrenalina. A cada vez que se relaciona com um amigo, o organismo da pessoa libera pequenas doses dessa substância e, com isso, a probabilidade de ser acometida por estresse, depressão ou problemas cardiovasculares, por exemplo, reduz drasticamente.
Sobretudo, a amizade interfere de forma relevante em aspectos sociais, uma vez que aqueles que o cercam influenciam no modo como outros o enxergam. "Digas com quem andas e te direi quem és"; o adágio é impecável ilustração disso e, portanto, a escolha dos amigos deve ser cuidadosa, pois pode elevar ou fazer cair o conceito alheio nutrido sobre si. É válido o conselho shakespeariano: "para crescer como pessoa é preciso me cercar de gente mais inteligente do que eu".
De tal forma, pode-se seguramente concluir que um amigo é muito mais do que um porto seguro em que se pode confiar sem reservas, precisando ou não. Trata-se de um instrumento de vital importância que há de gerar crescimento pessoal, valorização social e benefícios na saúde, desde que bem selecionado. Por isso, para que os efeitos sejam positivos, escolha bem e leve em consideração o conselho de Shakespeare.

Mais do que fraternidade

O homem precisa relacionar-se, pois é um ser sociável e dependente de outrem - conforme afirmou o poeta John Donne ao dizer que "nenhum homem é uma ilha". Em tais circunstâncias, releva-se o valor da amizade, representação máxima das relações interpessoais. Entretanto, diferente do imaginado, esse sentimento influi, em nossas vidas, muito além do campo emocional.
Quase 50% de nossa personalidade, em sua formação (entre infância e adolescência), sofre influência direta daqueles com quem convivemos fora do ambiente doméstico, majoritariamente os amigos. As chances de um indivíduo passar a fumar ou ingerir bebidas alcoólicas devido à amizades são mais significativas do que se um familiar cultivar tais hábitos, segundo reportagem da revista Superinteressante de fevereiro de 2011.
Conforme veiculado em outra edição do supracitado periódico, ter amigos também aumenta a longevidade. Isso porque ao estabelecer novos laços, o cérebro faz liberar ocitocina, hormônio relacionado ao prazer e que surte efeito contrário à adrenalina. A cada vez que se relaciona com um amigo, o organismo da pessoa libera pequenas doses dessa substância e, com isso, a probabilidade de ser acometida por estresse, depressão ou problemas cardiovasculares, por exemplo, reduz drasticamente.
Sobretudo, a amizade interfere de forma relevante em aspectos sociais, uma vez que aqueles que o cercam influenciam no modo como outros o enxergam. "Digas com quem andas e te direi quem és"; o adágio é impecável ilustração disso e, portanto, a escolha dos amigos deve ser cuidadosa, pois pode elevar ou fazer cair o conceito alheio nutrido sobre si. É válido o conselho shakespeariano: "para crescer como pessoa é preciso me cercar de gente mais inteligente do que eu".
De tal forma, pode-se seguramente concluir que um amigo é muito mais do que um porto seguro em que se pode confiar sem reservas, precisando ou não. Trata-se de um instrumento de vital importância que há de gerar crescimento pessoal, valorização social e benefícios na saúde, desde que bem selecionado. Por isso, para que os efeitos sejam positivos, escolha bem e leve em consideração o conselho de Shakespeare.