Regência
Este espaço é um cantinho especial para que vocês, meus alunos, expressem suas criações, reflexões, satisfações ou insatisfações em relação a assuntos diversos. A palavra é a maior arma que temos para mudar qualquer situação, façam bom uso desse segredo. E é com imenso orgulho que apresento ao mundo virtual os textos escritos por meus alunos, que são inesquecíveis para mim.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Dica : sites para pesquisa sobre regência e outros tópicos gerais de gramática
Regência
Dica : sites para pesquisa sobre regência e outros tópicos gerais de gramática
Regência
sábado, 16 de julho de 2011
Carta contra a internacionalização da Floresta Amazônica
Campo Grande – MS, 14 de julho de 2011.
Excelentíssimo Barack Obama, presidente dos Estados Unidos da América,
Mais uma vez temos em pauta o tema da internacionalização da Amazônia, um assunto muito difundido pelos ambientalistas de seu país, que se constitui em uma afronta ao meu e sobre o qual havemos de tratar, pois me parece que os interesses do senhor e seu governo estão, na verdade, além da preocupação ambiental.
Segundo pesquisas de algumas ONGs, veiculadas pelos sites Terra e Superinteressante, os Estados Unidos, no período compreendido entre 2000 e 2005, foram o terceiro país que mais desmatou – em números absolutos – e o campeão de desmatamento – em números relativos –, acabando com 6% da área verde remanescente em seu território; além disso, já em 1994, as reservas florestais norte-americanas equivaliam a apenas 5% da original. O que mostra que falta ao senhor e seus ambientalistas autoridade para cobrar postura e para maldizer do Brasil.
Se não conseguem preservar nem mesmo os biomas de seu próprio país, quem dirá da Amazônia. O seu interesse, convenhamos, é puramente econômico, como sempre foi em todas as intervenções internacionais promovidas pelos EUA – lembremo-nos, como exemplificação, da recentemente extinta política diplomática norte-americana, a qual, pelo seu modo coativo e nada sutil, foi nomeada pelo próprio Theodore Roosevelt de “Big Stick” (Grande Porrete).
O que querem o senhor e todos aqueles que defendem a internacionalização da Amazônia, na verdade, é passe livre para a biopirataria e exploração mineral. Afirmam que a Floresta Amazônica é patrimônio mundial; pois bem, internacionalizemos então a Estátua da Liberdade e o Grande Canyon, assim como o Coliseu, o Louvre e todos os patrimônios mundiais naturais e históricos, e também Nova Iorque, sede da ONU, uma organização global. Ou fiquemos como estamos – cada país com seus patrimônios e sem ter questionada sua soberania.
Atenciosamente, B.J.F, Ministro do Meio Ambiente
Carta contra a internacionalização da Floresta Amazônica
Campo Grande – MS, 14 de julho de 2011.
Excelentíssimo Barack Obama, presidente dos Estados Unidos da América,
Mais uma vez temos em pauta o tema da internacionalização da Amazônia, um assunto muito difundido pelos ambientalistas de seu país, que se constitui em uma afronta ao meu e sobre o qual havemos de tratar, pois me parece que os interesses do senhor e seu governo estão, na verdade, além da preocupação ambiental.
Segundo pesquisas de algumas ONGs, veiculadas pelos sites Terra e Superinteressante, os Estados Unidos, no período compreendido entre 2000 e 2005, foram o terceiro país que mais desmatou – em números absolutos – e o campeão de desmatamento – em números relativos –, acabando com 6% da área verde remanescente em seu território; além disso, já em 1994, as reservas florestais norte-americanas equivaliam a apenas 5% da original. O que mostra que falta ao senhor e seus ambientalistas autoridade para cobrar postura e para maldizer do Brasil.
Se não conseguem preservar nem mesmo os biomas de seu próprio país, quem dirá da Amazônia. O seu interesse, convenhamos, é puramente econômico, como sempre foi em todas as intervenções internacionais promovidas pelos EUA – lembremo-nos, como exemplificação, da recentemente extinta política diplomática norte-americana, a qual, pelo seu modo coativo e nada sutil, foi nomeada pelo próprio Theodore Roosevelt de “Big Stick” (Grande Porrete).
O que querem o senhor e todos aqueles que defendem a internacionalização da Amazônia, na verdade, é passe livre para a biopirataria e exploração mineral. Afirmam que a Floresta Amazônica é patrimônio mundial; pois bem, internacionalizemos então a Estátua da Liberdade e o Grande Canyon, assim como o Coliseu, o Louvre e todos os patrimônios mundiais naturais e históricos, e também Nova Iorque, sede da ONU, uma organização global. Ou fiquemos como estamos – cada país com seus patrimônios e sem ter questionada sua soberania.
Atenciosamente, B.J.F, Ministro do Meio Ambiente
Droga legalizada
Quando os egípcios e mesopotâmios iniciaram o cultivo de leveduras na cevada e, depois, ao deixarem registrada a fórmula da bebida que criaram, não imaginavam que sua “invenção” fosse evoluir e conquistar tantos consumidores. A cerveja está hoje presente em todo e qualquer meio; tanto se espalhou que seu consumo foi banalizado, tendo degustadores cada vez mais jovens.
As bebidas alcoólicas, com destaque à cerveja, ganharam relevância entre os jovens devido a efeitos que causam, como euforia e desinibição; assim, o “elixir” que alegra e tira a timidez foi bastante valorizado, tendo sido o seu consumo associado a maior diversão.
Outro fator é a imagem simbólica da cerveja e destilados, os quais são associados ao adulto; dessa forma, ingerir tais bebidas é um modo – embora errôneo – de afirmar sua maturidade àqueles a sua volta, circunstância essa considerada uma necessidade pelo jovem. Ou seja, o adolescente bebe por status.
Esse hábito, no entanto, gera inúmeros malefícios. O consumo de quaisquer bebidas com teor alcoólico causa dependência. Doses em exagero podem ocasionar desde dores de cabeça e estômago até insuficiência respiratória, coma e morte. Mesmo quem não se excede, mas ingere esse tipo de bebida regularmente, pode, em longo prazo, desenvolver sérios problemas em órgãos como estômago, fígado, intestino e cérebro (o que inclui prejuízos a memória e ao aprendizado). Não bastando, uma enorme parcela dos acidentes de trânsito é consequência do alcoolismo.
Isso são provas de que as bebidas alcoólicas são drogas, e devem ser tratadas como tais. Existem leis que restringem o seu consumo, mas falta fiscalização efetiva e maior punição aos infratores. Programas de conscientização não faltam, mas torná-los mais incisivos é uma boa alternativa. E, se nem isso for o suficiente, façamos como os Estados Unidos (em 1920) e instituamos uma Lei Seca no Brasil.
Droga legalizada
Quando os egípcios e mesopotâmios iniciaram o cultivo de leveduras na cevada e, depois, ao deixarem registrada a fórmula da bebida que criaram, não imaginavam que sua “invenção” fosse evoluir e conquistar tantos consumidores. A cerveja está hoje presente em todo e qualquer meio; tanto se espalhou que seu consumo foi banalizado, tendo degustadores cada vez mais jovens.
As bebidas alcoólicas, com destaque à cerveja, ganharam relevância entre os jovens devido a efeitos que causam, como euforia e desinibição; assim, o “elixir” que alegra e tira a timidez foi bastante valorizado, tendo sido o seu consumo associado a maior diversão.
Outro fator é a imagem simbólica da cerveja e destilados, os quais são associados ao adulto; dessa forma, ingerir tais bebidas é um modo – embora errôneo – de afirmar sua maturidade àqueles a sua volta, circunstância essa considerada uma necessidade pelo jovem. Ou seja, o adolescente bebe por status.
Esse hábito, no entanto, gera inúmeros malefícios. O consumo de quaisquer bebidas com teor alcoólico causa dependência. Doses em exagero podem ocasionar desde dores de cabeça e estômago até insuficiência respiratória, coma e morte. Mesmo quem não se excede, mas ingere esse tipo de bebida regularmente, pode, em longo prazo, desenvolver sérios problemas em órgãos como estômago, fígado, intestino e cérebro (o que inclui prejuízos a memória e ao aprendizado). Não bastando, uma enorme parcela dos acidentes de trânsito é consequência do alcoolismo.
Isso são provas de que as bebidas alcoólicas são drogas, e devem ser tratadas como tais. Existem leis que restringem o seu consumo, mas falta fiscalização efetiva e maior punição aos infratores. Programas de conscientização não faltam, mas torná-los mais incisivos é uma boa alternativa. E, se nem isso for o suficiente, façamos como os Estados Unidos (em 1920) e instituamos uma Lei Seca no Brasil.
Remodeladores de notícias
Desde a Revolução Tecno-Científica, os meios de comunicação foram ganhando enorme força, conquistando uma influência quase inabalável sobre seu público. Tamanho poder, aliado à enorme competição pelo monopólio da audiência, abalou sua moralidade e imparcialidade.
A mídia adquiriu nova característica, a de conspurcar notícias antes de veiculá-las; passou de veículo a geradora de matérias. Manter-se bem informado tornou-se tarefa árdua, já que o objetivo principal dos meios de comunicação não é mais informar, e sim formar opiniões.
Os detentores dos meios informacionais, conscientes de que esses sempre foram considerados, pelo público, possuidores da verdade absoluta, abandonaram a ética e lançam mão de novos recursos: a dramatização e o sensacionalismo; um abuso à confiança que lhes foi depositada, mas que se tornou comum utilizar.
Um exemplo do poder da mídia foi o caso Isabela Nardoni, em 2008, em que a atuação exemplar da Justiça – desde a perícia até à condenação dos acusados – foi consequência direta da veiculação insistente e dramática da grande imprensa. Enquanto isso, casos semelhantes e mais antigos que não tiveram tanta repercussão, como o do assassinato de Vinícius Pereira, de cinco anos, em fevereiro de 2007, seguem sem solução.
Na supracitada ocorrência, é inegável que a ação da mídia foi positiva, mas tamanha influência, se utilizada com parcialidade, pode ser irrefreável. E é nesse contesto que surge a necessidade de órgãos, desvinculados do Estado – para que sua imparcialidade não seja prejudicada –, como os Observatórios da Imprensa e da Mídia Brasileira, que monitoram as ações midiáticas e atestam sua veracidade. O Brasil precisa dessas instituições atualizadas, funcionais e atuantes, uma vez que – excetuando-se seleta minoria – não desfruta de um povo crítico e analítico, que possa perceber as imoralidades da imprensa.
Remodeladores de notícias
Desde a Revolução Tecno-Científica, os meios de comunicação foram ganhando enorme força, conquistando uma influência quase inabalável sobre seu público. Tamanho poder, aliado à enorme competição pelo monopólio da audiência, abalou sua moralidade e imparcialidade.
A mídia adquiriu nova característica, a de conspurcar notícias antes de veiculá-las; passou de veículo a geradora de matérias. Manter-se bem informado tornou-se tarefa árdua, já que o objetivo principal dos meios de comunicação não é mais informar, e sim formar opiniões.
Os detentores dos meios informacionais, conscientes de que esses sempre foram considerados, pelo público, possuidores da verdade absoluta, abandonaram a ética e lançam mão de novos recursos: a dramatização e o sensacionalismo; um abuso à confiança que lhes foi depositada, mas que se tornou comum utilizar.
Um exemplo do poder da mídia foi o caso Isabela Nardoni, em 2008, em que a atuação exemplar da Justiça – desde a perícia até à condenação dos acusados – foi consequência direta da veiculação insistente e dramática da grande imprensa. Enquanto isso, casos semelhantes e mais antigos que não tiveram tanta repercussão, como o do assassinato de Vinícius Pereira, de cinco anos, em fevereiro de 2007, seguem sem solução.
Na supracitada ocorrência, é inegável que a ação da mídia foi positiva, mas tamanha influência, se utilizada com parcialidade, pode ser irrefreável. E é nesse contesto que surge a necessidade de órgãos, desvinculados do Estado – para que sua imparcialidade não seja prejudicada –, como os Observatórios da Imprensa e da Mídia Brasileira, que monitoram as ações midiáticas e atestam sua veracidade. O Brasil precisa dessas instituições atualizadas, funcionais e atuantes, uma vez que – excetuando-se seleta minoria – não desfruta de um povo crítico e analítico, que possa perceber as imoralidades da imprensa.
Um mal (quase) necessário
A partir da domesticação de animais para o seu uso no trabalho, o ser humano foi se aproximando cada vez mais dos bichos e, através do tempo, cresceu a simpatia por eles. Tanto que, já há um longo período, têm ocorrido grandes discussões sobre os direitos dos animais, esbarrando, especialmente, no uso desses para pesquisas científicas.
Por um lado, têm-se os pesquisadores, os quais, para o desenvolvimento de novos medicamentos, utilizam-se de animais para a execução de testes. Tais pesquisas contribuem para o avanço da Medicina e são tidas como insubstituíveis pela maior parte dos cientistas. Segundo Renato Cordeiro, pesquisador do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Fiocruz, cessar com os experimentos seria desperdiçar anos de pesquisas que buscam a cura de doenças graves, como a dengue e a Aids.
Do lado oposto, representado pelos ambientalistas, se encontram aqueles que abominam o uso de animais em experimentos científicos. Segundo eles, a crueldade com que tais experiências são executadas torna-as inadmissíveis. A prática da vivissecção, em que os animais são dissecados vivos para estudos acadêmicos, e os testes de alergia executados por indústrias de cosméticos, que aplicam seus produtos nos olhos de coelhos, são os mais combatidos. Um mal necessário, afirmam os cientistas.
Talvez até seja, em certa proporção; tal justificativa é aplicável nos casos em que o uso de cobaias seja estritamente necessário para o avanço científico; caso contrário, devem ser abolidos. Afinal, há outras formas de se executarem tais testes. Com o desenvolvimento tecnológico presente, afirmar que o modo em vigência é o único possível e que são inexistentes métodos que invalidem a necessidade de tantos procedimentos degradantes é mera falácia.
Devem ser formulados projetos, como o da Lei Arouca, de 2008, que assegurem o gerenciamento do uso de animais como cobaias e estimulem a criação de novas técnicas que substituam as utilizadas. Embora não raciocinem, bichos são seres vivos, que sentem e sofrem tanto quanto os humanos. Possuem, inclusive, espaço na própria Constituição, o artigo 225 que incumbe o Poder Público de proteger a fauna e a flora de todo ato de crueldade. E tal lei deve ser cumprida.
Um mal (quase) necessário
A partir da domesticação de animais para o seu uso no trabalho, o ser humano foi se aproximando cada vez mais dos bichos e, através do tempo, cresceu a simpatia por eles. Tanto que, já há um longo período, têm ocorrido grandes discussões sobre os direitos dos animais, esbarrando, especialmente, no uso desses para pesquisas científicas.
Por um lado, têm-se os pesquisadores, os quais, para o desenvolvimento de novos medicamentos, utilizam-se de animais para a execução de testes. Tais pesquisas contribuem para o avanço da Medicina e são tidas como insubstituíveis pela maior parte dos cientistas. Segundo Renato Cordeiro, pesquisador do Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Fiocruz, cessar com os experimentos seria desperdiçar anos de pesquisas que buscam a cura de doenças graves, como a dengue e a Aids.
Do lado oposto, representado pelos ambientalistas, se encontram aqueles que abominam o uso de animais em experimentos científicos. Segundo eles, a crueldade com que tais experiências são executadas torna-as inadmissíveis. A prática da vivissecção, em que os animais são dissecados vivos para estudos acadêmicos, e os testes de alergia executados por indústrias de cosméticos, que aplicam seus produtos nos olhos de coelhos, são os mais combatidos. Um mal necessário, afirmam os cientistas.
Talvez até seja, em certa proporção; tal justificativa é aplicável nos casos em que o uso de cobaias seja estritamente necessário para o avanço científico; caso contrário, devem ser abolidos. Afinal, há outras formas de se executarem tais testes. Com o desenvolvimento tecnológico presente, afirmar que o modo em vigência é o único possível e que são inexistentes métodos que invalidem a necessidade de tantos procedimentos degradantes é mera falácia.
Devem ser formulados projetos, como o da Lei Arouca, de 2008, que assegurem o gerenciamento do uso de animais como cobaias e estimulem a criação de novas técnicas que substituam as utilizadas. Embora não raciocinem, bichos são seres vivos, que sentem e sofrem tanto quanto os humanos. Possuem, inclusive, espaço na própria Constituição, o artigo 225 que incumbe o Poder Público de proteger a fauna e a flora de todo ato de crueldade. E tal lei deve ser cumprida.
Saciedade de corpo e alma
O Estado Democrático de Direito é um sistema institucional que se aplica a garantir o respeito das liberdades civis, ou seja, o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais; o Brasil constitui-se, ao menos em teoria, como um Estado dessa espécie. Assim sendo, o bem-estar do cidadão deveria ser posto em prática, e não apenas positivado, considerado letra morta, como se nota observando a precariedade do atual salário mínimo do Brasil.
Segundo a Constituição Brasileira de 1988, em vigor, todo trabalhador deve ter um salário apropriado para garantir seu bem-estar e o de sua família, fornecendo moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, adequadamente; o que nem hoje nem em momento algum da história brasileira concretizou-se. A dignidade da pessoa humana é aqui animosamente ferida.
O que o Governo não leva em consideração é que o ser humano não é só corpo, mas também alma. Não é como um animal ao qual se fornece precariamente abrigo e as condições básicas a sua subsistência e ele segue adiante. O homem necessita de mais: de lazer, de diversão, de conhecimento, de felicidade. Alimentar não só o corpo, mas a todo seu ser, através da cultura e da arte. É disso que o homem também necessita, é isso que muitos homens querem.
O grande impedimento é o fato de que nem o básico é de total acesso a todos, quanto mais o restante. Mas os cidadãos não têm de se contentar com tudo o que o Governo decide e com o pouco que ele lhes fornece. O Estado Constitucional deve considerar o bem-estar da pessoa humana como primazia; então cabe a todos lutarem pelo que é seu por direito, pondo em prática sua soberania de forma consciente.
Saciedade de corpo e alma
O Estado Democrático de Direito é um sistema institucional que se aplica a garantir o respeito das liberdades civis, ou seja, o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais; o Brasil constitui-se, ao menos em teoria, como um Estado dessa espécie. Assim sendo, o bem-estar do cidadão deveria ser posto em prática, e não apenas positivado, considerado letra morta, como se nota observando a precariedade do atual salário mínimo do Brasil.
Segundo a Constituição Brasileira de 1988, em vigor, todo trabalhador deve ter um salário apropriado para garantir seu bem-estar e o de sua família, fornecendo moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, adequadamente; o que nem hoje nem em momento algum da história brasileira concretizou-se. A dignidade da pessoa humana é aqui animosamente ferida.
O que o Governo não leva em consideração é que o ser humano não é só corpo, mas também alma. Não é como um animal ao qual se fornece precariamente abrigo e as condições básicas a sua subsistência e ele segue adiante. O homem necessita de mais: de lazer, de diversão, de conhecimento, de felicidade. Alimentar não só o corpo, mas a todo seu ser, através da cultura e da arte. É disso que o homem também necessita, é isso que muitos homens querem.
O grande impedimento é o fato de que nem o básico é de total acesso a todos, quanto mais o restante. Mas os cidadãos não têm de se contentar com tudo o que o Governo decide e com o pouco que ele lhes fornece. O Estado Constitucional deve considerar o bem-estar da pessoa humana como primazia; então cabe a todos lutarem pelo que é seu por direito, pondo em prática sua soberania de forma consciente.
Sucesso profissional
Sentado na ante-sala de um escritório, o nervosismo à flor da pele, quase se externando num leve trepidar, a difícil tentativa de manter-se calmo. É assim que todos imaginam como devem se sentir os recém-integrantes do mercado de trabalho, prestes a iniciar uma entrevista de emprego. A insegurança está sempre presente, postada sobre os ombros de todo profissional iniciante.
Em uma época na qual o conhecimento é tão mutável, em que a cada dia novas descobertas são acrescentadas aos mais variados assuntos, o acúmulo e memorização de dados não deixou de ser tão cobrado. Novas aptidões estão em pauta, no entanto, e aquele que as detém logo se destaca. As habilidades sociais são hoje as mais importantes para qualquer profissional.
Dentre tais habilidades, a flexibilidade costuma ser apontada como a principal. Mudar de ideia não é um problema, o crime é demorar a fazer isso. Hoje, a ideia da flexibilidade é cada vez mais preponderante para que se possa saber como usar o conhecimento de forma efetiva na organização do cotidiano. O nível da habilidade de comunicação do candidato a um emprego, principalmente no ramo empresarial, também é avaliado, como por exemplo, saber falar, franca e convincentemente, gerando impacto e interesse a chefes, subordinados, clientes e fornecedores. Tão ou mais importante ainda é a comunicação não-verbal, para criar empatia.
Iniciativa e busca por constante aprendizado completam a ficha do candidato ideal: identificar e superar obstáculos de forma proativa, além de ter sede de conhecimento e buscar sempre o seu melhor. Além disso, capacidade de trabalhar em equipe, colaborando de forma a buscar as melhores soluções para as necessidades da empresa é mais do que importante, e aqueles que o sabem fazer bem são os que crescem mais rápido profissionalmente. Otimismo, compromisso e vocação são outras habilidades solicitadas nos mais variados setores de empregos.
São muitas as exigências no tão concorrido mercado de trabalho do século XXI, e possuir todas constituem em um feito praticamente impossível. Mas não é essa a questão, afinal ninguém é perfeito. Possuir algumas dessas habilidades, sabendo bem utilizá-las em conjunto, com autoconfiança e esforço, é a chave para o tão sonhado sucesso profissional.
Sucesso profissional
Sentado na ante-sala de um escritório, o nervosismo à flor da pele, quase se externando num leve trepidar, a difícil tentativa de manter-se calmo. É assim que todos imaginam como devem se sentir os recém-integrantes do mercado de trabalho, prestes a iniciar uma entrevista de emprego. A insegurança está sempre presente, postada sobre os ombros de todo profissional iniciante.
Em uma época na qual o conhecimento é tão mutável, em que a cada dia novas descobertas são acrescentadas aos mais variados assuntos, o acúmulo e memorização de dados não deixou de ser tão cobrado. Novas aptidões estão em pauta, no entanto, e aquele que as detém logo se destaca. As habilidades sociais são hoje as mais importantes para qualquer profissional.
Dentre tais habilidades, a flexibilidade costuma ser apontada como a principal. Mudar de ideia não é um problema, o crime é demorar a fazer isso. Hoje, a ideia da flexibilidade é cada vez mais preponderante para que se possa saber como usar o conhecimento de forma efetiva na organização do cotidiano. O nível da habilidade de comunicação do candidato a um emprego, principalmente no ramo empresarial, também é avaliado, como por exemplo, saber falar, franca e convincentemente, gerando impacto e interesse a chefes, subordinados, clientes e fornecedores. Tão ou mais importante ainda é a comunicação não-verbal, para criar empatia.
Iniciativa e busca por constante aprendizado completam a ficha do candidato ideal: identificar e superar obstáculos de forma proativa, além de ter sede de conhecimento e buscar sempre o seu melhor. Além disso, capacidade de trabalhar em equipe, colaborando de forma a buscar as melhores soluções para as necessidades da empresa é mais do que importante, e aqueles que o sabem fazer bem são os que crescem mais rápido profissionalmente. Otimismo, compromisso e vocação são outras habilidades solicitadas nos mais variados setores de empregos.
São muitas as exigências no tão concorrido mercado de trabalho do século XXI, e possuir todas constituem em um feito praticamente impossível. Mas não é essa a questão, afinal ninguém é perfeito. Possuir algumas dessas habilidades, sabendo bem utilizá-las em conjunto, com autoconfiança e esforço, é a chave para o tão sonhado sucesso profissional.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Carta para não Internacionalização da Amazônia.
Campo Grande – MS, 13 de Julho de 2011-07-13
Excelentíssimo Barack Obama, Presidente dos Estados Unidos da América.
Frequentemente países do Hemisfério Norte tornam-se no que diz respeito à internacionalização da Amazônia, uma total afronta à soberania nacional. Embora nas últimas décadas a nossa imensa floresta tenha servido como corredor do tráfico de drogas, haja sofrido com desmatamento e falta de preservação, fazemos de tudo por ela, para que isso seja evitado. Mas outros países, como o do Senhor, visam a internacionalização da nossa Amazônia para obterem lucros, e como justificativa falam que ela faz parte do ecossistema global e deve ser internacionalizada para que haja maior preservação. Todavia, o Senhor e outros países cometem um grande equívoco.
Os Estados Unidos antes da sua colonização eram um país como o Brasil: havia índios e florestas. Mas a diferença é que o grande país de vocês, americanos, pensou somente no progresso, e avançaram para o oeste matando índios e derrubando tudo o que havia pela frente, construindo prédios e casas. E ainda dizem que nós não cuidamos da nossa Amazônia? Temos de convir, Senhor Obama, nós possuímos o maior bioma do mundo, e quanto a vocês, europeus e outros? Devastam tudo pelo progresso.
Outro fator para que isso não ocorra, são os índios presentes na região Amazônica. Lá eles vivem, alimentam-se, e lutam contra ações antrópicas de pessoas que só pensam em lucrar da floresta, pessoas como o Senhor. O que vocês possuem além de pinheiros de natal por acharem bonitos e rios poluídos com resíduos químicos de suas indústrias? Penso que nada.
Quanto à Amazônia ser o pulmão do mundo, vocês estão totalmente equivocados. Segundo Al Gore no livro “Uma Verdade Inconveniente”, seu ex-vice presidente do governo Clinton, no verão e primavera, as folhas brotam e absorvem grande quantidade de CO2 e expelem O2. Assim a quantia de CO2 diminui em todo mundo. No outono e inverno, as folhas caem, expelem CO2 e absorvem O2 ,e a quantia de dióxido de carbono volta a subir, ou seja, o oxigênio produzido por ela é para consumo da própria floresta, e não para o mundo todo. E se o Senhor fizer outra observação em um mapa planisfério, irá observar que as maiores porções de terra, estão ao norte da linha do Equador. Sendo assim, há mais árvores no norte do que no sul.
Logo, Senhor Obama, é possível observar que o seu interesse na nossa Amazônia se dá apenas para manter sua supremacia sobre o mundo, e querer usufruir de nossas riquezas naturais, deixando claro uma segunda intenção com problemas futuros, a questão da escassez de água no mundo, pois países como o do Senhor, mal preservado, irão sofrer dessa catástrofe, e sua nação e outras almejarão nossas reservas naturais de água, como o Aquífero Guarani. A Amazônia está viva até hoje, e não é agora que ela será destruída. Não precisamos de suas intervenções e de nenhum outro país, pois sabemos como lidar com nossa floresta.
Atenciosamente
Juiz do Meio Ambiente Diovane Franco Rodrigues
Carta para não Internacionalização da Amazônia.
Campo Grande – MS, 13 de Julho de 2011-07-13
Excelentíssimo Barack Obama, Presidente dos Estados Unidos da América.
Frequentemente países do Hemisfério Norte tornam-se no que diz respeito à internacionalização da Amazônia, uma total afronta à soberania nacional. Embora nas últimas décadas a nossa imensa floresta tenha servido como corredor do tráfico de drogas, haja sofrido com desmatamento e falta de preservação, fazemos de tudo por ela, para que isso seja evitado. Mas outros países, como o do Senhor, visam a internacionalização da nossa Amazônia para obterem lucros, e como justificativa falam que ela faz parte do ecossistema global e deve ser internacionalizada para que haja maior preservação. Todavia, o Senhor e outros países cometem um grande equívoco.
Os Estados Unidos antes da sua colonização eram um país como o Brasil: havia índios e florestas. Mas a diferença é que o grande país de vocês, americanos, pensou somente no progresso, e avançaram para o oeste matando índios e derrubando tudo o que havia pela frente, construindo prédios e casas. E ainda dizem que nós não cuidamos da nossa Amazônia? Temos de convir, Senhor Obama, nós possuímos o maior bioma do mundo, e quanto a vocês, europeus e outros? Devastam tudo pelo progresso.
Outro fator para que isso não ocorra, são os índios presentes na região Amazônica. Lá eles vivem, alimentam-se, e lutam contra ações antrópicas de pessoas que só pensam em lucrar da floresta, pessoas como o Senhor. O que vocês possuem além de pinheiros de natal por acharem bonitos e rios poluídos com resíduos químicos de suas indústrias? Penso que nada.
Quanto à Amazônia ser o pulmão do mundo, vocês estão totalmente equivocados. Segundo Al Gore no livro “Uma Verdade Inconveniente”, seu ex-vice presidente do governo Clinton, no verão e primavera, as folhas brotam e absorvem grande quantidade de CO2 e expelem O2. Assim a quantia de CO2 diminui em todo mundo. No outono e inverno, as folhas caem, expelem CO2 e absorvem O2 ,e a quantia de dióxido de carbono volta a subir, ou seja, o oxigênio produzido por ela é para consumo da própria floresta, e não para o mundo todo. E se o Senhor fizer outra observação em um mapa planisfério, irá observar que as maiores porções de terra, estão ao norte da linha do Equador. Sendo assim, há mais árvores no norte do que no sul.
Logo, Senhor Obama, é possível observar que o seu interesse na nossa Amazônia se dá apenas para manter sua supremacia sobre o mundo, e querer usufruir de nossas riquezas naturais, deixando claro uma segunda intenção com problemas futuros, a questão da escassez de água no mundo, pois países como o do Senhor, mal preservado, irão sofrer dessa catástrofe, e sua nação e outras almejarão nossas reservas naturais de água, como o Aquífero Guarani. A Amazônia está viva até hoje, e não é agora que ela será destruída. Não precisamos de suas intervenções e de nenhum outro país, pois sabemos como lidar com nossa floresta.
Atenciosamente
Juiz do Meio Ambiente Diovane Franco Rodrigues
terça-feira, 12 de julho de 2011
A influência da educação em um Estado.
Para Francis Bacon, conhecimento é poder, pois é esse a arma mais poderosa que o homem possui para mudar o mundo. No entanto, as autoridades brasileiras tratam isso com descaso, tornando o Brasil um país atrasado no desenvolvimento escolar.
Nosso país ocupa a 53ª posição na educação, embora ocupemos o 7º lugar na economia mundial segundo o FMI/PISA. Logo é notória a grande diferença de posição entre as duas áreas, evidenciando, assim a falta de interesse do governo pela educação, um dos maiores erros de uma nação que almeja crescer no cenário mundial.
O Brasil possui uma grande economia, porém com problemas de investimentos. Pesquisas realizadas pelo IDEB revelaram que possuímos a nota 4 em relação a outros países, um índice baixíssimo para um país que busca subir sua colocação no ranking econômico mundial. Conhecimento e educação são as fontes principais para estruturar a boa economia e poder de um país. Exemplos notórios são a Coréia do Sul e a Espanha. Esses investiram boa parte de suas verbas em educação, e por isso há qualidade de vida e infraestrutura.
Conforme supracitado há de se convir que o Brasil, desde representantes políticos a cidadãos comuns, necessita severamente de mudanças radicais no pensamento e ações, com alteração nos investimentos internos, voltando esses para a educação, que é extremamente deficiente. Padre Antônio Vieira disse em uma de suas frases filosóficas: “A boa educação é moeda de ouro, em toda parte tem valor”. Ou seja, um país com boa educação experimentará grandes avanços e obterá o maior desenvolvimento, indo sempre rumo ao progresso.
A influência da educação em um Estado.
Para Francis Bacon, conhecimento é poder, pois é esse a arma mais poderosa que o homem possui para mudar o mundo. No entanto, as autoridades brasileiras tratam isso com descaso, tornando o Brasil um país atrasado no desenvolvimento escolar.
Nosso país ocupa a 53ª posição na educação, embora ocupemos o 7º lugar na economia mundial segundo o FMI/PISA. Logo é notória a grande diferença de posição entre as duas áreas, evidenciando, assim a falta de interesse do governo pela educação, um dos maiores erros de uma nação que almeja crescer no cenário mundial.
O Brasil possui uma grande economia, porém com problemas de investimentos. Pesquisas realizadas pelo IDEB revelaram que possuímos a nota 4 em relação a outros países, um índice baixíssimo para um país que busca subir sua colocação no ranking econômico mundial. Conhecimento e educação são as fontes principais para estruturar a boa economia e poder de um país. Exemplos notórios são a Coréia do Sul e a Espanha. Esses investiram boa parte de suas verbas em educação, e por isso há qualidade de vida e infraestrutura.
Conforme supracitado há de se convir que o Brasil, desde representantes políticos a cidadãos comuns, necessita severamente de mudanças radicais no pensamento e ações, com alteração nos investimentos internos, voltando esses para a educação, que é extremamente deficiente. Padre Antônio Vieira disse em uma de suas frases filosóficas: “A boa educação é moeda de ouro, em toda parte tem valor”. Ou seja, um país com boa educação experimentará grandes avanços e obterá o maior desenvolvimento, indo sempre rumo ao progresso.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Consumo: fonte das infelicidades
O consumo vem se proliferando rapidamente nas grandes massas. Desde tempos antigos, meados do século XVIII, os burgueses procuravam sempre o conforto, que pudesse lhes trazer a “felicidade”. Ao obterem novos bens materiais, saciavam seus desejos e conquistavam status entre os membros da comunidade. Mas a grande indagação é saber se realmente o consumo está ligado à felicidade.
Filósofos da Antiguidade diziam que a felicidade possui conexão com a satisfação da alma. Pessoas contemporâneas atribuíram o consumo como algo satisfatório, levando à crença de que o consumismo desencadeia a felicidade. Um pensamento extremamente errôneo.
C
onsumir é algo que pode trazer prazeres até determinado ponto, mas isso será momentâneo, pois quando alguém compra algo melhor do que já possui, sentir-se-á realizado por um tempo. Porém, logo quando usufruir muito do objeto, rápido será o descontentamento, levando-o a adquirir algo novo para suprir sua vontade fútil de consumir, com o pensamento incorreto de que alcançará a satisfação.
Muitos consomem para mostrar poder e ser aceito em grupos, outros para se autofirmarem e também para sanar o desejo de ter algo novo. Felicidade não é apenas obter novas coisas, possuir mais; é a vontade de viver de maneira simplória, sem vícios, como consumir em excesso; satisfazer-se com aquilo que realmente é necessário; usufruir do dinheiro conquistado de um modo racional, com coisas que são precisas. Felicidade se encontra na harmonia com os outros; ao ver algo crescer e progredir, em novas conquistas. Jamais encontraremos a felicidade em algo material.
Consumo: fonte das infelicidades
O consumo vem se proliferando rapidamente nas grandes massas. Desde tempos antigos, meados do século XVIII, os burgueses procuravam sempre o conforto, que pudesse lhes trazer a “felicidade”. Ao obterem novos bens materiais, saciavam seus desejos e conquistavam status entre os membros da comunidade. Mas a grande indagação é saber se realmente o consumo está ligado à felicidade.
Filósofos da Antiguidade diziam que a felicidade possui conexão com a satisfação da alma. Pessoas contemporâneas atribuíram o consumo como algo satisfatório, levando à crença de que o consumismo desencadeia a felicidade. Um pensamento extremamente errôneo.
C
onsumir é algo que pode trazer prazeres até determinado ponto, mas isso será momentâneo, pois quando alguém compra algo melhor do que já possui, sentir-se-á realizado por um tempo. Porém, logo quando usufruir muito do objeto, rápido será o descontentamento, levando-o a adquirir algo novo para suprir sua vontade fútil de consumir, com o pensamento incorreto de que alcançará a satisfação.
Muitos consomem para mostrar poder e ser aceito em grupos, outros para se autofirmarem e também para sanar o desejo de ter algo novo. Felicidade não é apenas obter novas coisas, possuir mais; é a vontade de viver de maneira simplória, sem vícios, como consumir em excesso; satisfazer-se com aquilo que realmente é necessário; usufruir do dinheiro conquistado de um modo racional, com coisas que são precisas. Felicidade se encontra na harmonia com os outros; ao ver algo crescer e progredir, em novas conquistas. Jamais encontraremos a felicidade em algo material.