No decorrer de sua história, o homem deparou-se com uma infinidade de circunstâncias que se fizeram barreiras ao seu desenvolvimento, os quais só foram sendo trespassados conforme ele foi adquirindo conhecimento. Isso o fez buscar cada vez mais o saber, assim como valorizá-lo, buscando formas de passá-lo às gerações posteriores. Nesse contexto surgiu uma das maiores invenções já criadas: o livro.
Inicialmente com cárater simplesmente informativo, o livro foi aos poucos se diversificando e ganhando espaço no meio social, tornando-se desde objeto de estudo até meio de divertimento. A leitura, então, mostrou seu cárater transformador.
Ler amplia a visão de mundo, abre a mente para a reflexão, a qual estimula a percepção e a curiosidade, forças motrizes da evolução da espécie humana. Aquele que lê exercita a intelectualidade, torna-se critico e imaginativo, tira da leitura experiência e conhecimento para si.
Um livro é, antes de objeto palpável, um instrumento libertário cuja única barreira é a imaginação do leitor. Trata-se de um transmissor de conhecimento e cultura cujo valor vai muito além do dinheiro.
“Um país se faz de homens e livros”. A citação de Monteiro Lobato diz, em síntese, como uma sociedade deve se constituir. Para que a leitura se configure útil e possa atuar em sua totalidade, é preciso antes que seja prazerosa. Para tal, faz-se necessário quebrar o conceito erroneamente incrustado à prática da leitura como monótona, cansativa e complicada. Ampliar o acesso aos livros e estimular a leitura, sem fazer dela uma obrigação, é estimular o desenvolvimento da sociedade e de todos os seus indivíduos.
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