quarta-feira, 24 de novembro de 2010

ENEMERRECA

Falar de “educação brasileira”, “métodos de ensino” é um tanto quanto complicado, ainda mais no Brasil, lugar onde o governo estimula toda a população a estudar cada vez menos visando o menor questionamento das atitudes corruptas do governo atuante. A cada dia que passa um novo dédalo se forma e com isso mais difícil fica de se chegar a uma solução viável.

“Profissionais” pouco capacitados, indiferença dos estadistas e do povo, corrupção em forma de desvio de verba, são esses uns dos fatores tão alarmantes que pouco se faz comentários a respeito e que quando se faz é senão apenas superficial. A problemática educacional, divergente a opinião de muitos, está em princípio, dentro do próprio lar, a estrutura psicológica adquirida no decorrer do tempo. Mas isso, de forma alguma, ausenta as responsabilidades dos governantes, pois em a grande maioria dos mesmos o que “vale” é a vantagem que irão conseguir no tocante às finanças, ao capital, deixando de lado os verdadeiros objetivos que “seriam”: a promoção do indivíduo, atendendo-o em suas necessidades mais básicas até às mais complexas, como sua educação.

A resolução desse problema, aparentemente infindo, começa desde as ações mais simples, como na educação de casa, na valorização dos professores, pois em um conjunto todo complexo, dinâmico, multíplice, se tornam dantescos os pequenos atos, afetando, muito possivelmente, milhões de pessoas. O fator “X” da incógnita, como melhorar educação brasileira, está em dar o valor correto de cada pequena atitude, pois tudo é um ciclo, “o que desmatamos hoje é o aquecimento global de amanhã”.

Rhenato Vargas - 1°D – Ensino Médio ABC/CBA

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